sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Em dia amargos lembre-se:

Indescritivelmente cansado, [Elias] se assentou para repousar debaixo de um zimbro. Assentando-se aí, pediu a morte para si mesmo. ... Fugitivo, longe da habitação dos homens, causticado pelo amargo desapontamento, ele desejou nunca mais olhar a face de um homem. … Na experiência de todos surgem ocasiões de profundo desapontamento e extremo desencorajamento – dias em que só predomina a tristeza, e é difícil crer que Deus é ainda o bondoso benfeitor de Seus filhos na Terra; dias em que o dissabor mortifica o ânimo, de maneira que a morte pareça preferível à vida. É então que muitos perdem a confiança em Deus e são levados à escravidão da dúvida, ao cativeiro da incredulidade. Se, em tais ocasiões, pudéssemos discernir com intuição espiritual o significado das providências de Deus, veríamos anjos procurando salvar-nos de nós mesmos, esforçando-se por firmar nossos pés num fundamento mais firme que os montes eternos; e nova fé, nova vida jorrariam para dentro do ser” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 162).

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